Lembrando que, quem for comprar, tenha ao menos a decência de entender que, o confrade em questão mora no Rio Grande do Sul, e está vendendo, e apenas vendendo itens do seu acervo particular, para poder arcar com os prejuízos que a enchente acarretou no seu Estado. Tenham o mínimo de empatia e pensem, antes de oferecerem mil e uma coisas (menos dinheiro) em troca. Abraço a todos e boas vendas Gustavo!
"O verdadeiro barbear tradicional são os amigos que fazemos no caminho."