Prezados convivas,
Cumpre-me, com grande pesar e sem pequena apreensão, enfrentar o dilema que ora se apresenta, qual seja: a escolha da peça predileta, o que, confesso, me causa uma angústia de proporções quase épicas.
Em momentos como este, o coração clama por um atalho, e me vejo tentado, assim como o nosso ilustre amigo Thonny, a declarar que “três peças é este modelo, duas peças são aquele outro tipo, numa tentativa de fugir da responsabilidade da escolha singular. Mas, como diria o grande filósofo (ou talvez fosse só um meme que vi no Twitter), "quem tem coragem, tem tudo", e aqui estou, com um punho firme, pronto para decidir.
Escolher... escolher... escolher... Ah, como este verbo pesa, meus caros!
Mas, sem mais delongas e diante do iminente risco de desmaiar de indecisão, proclamo minha escolha: Rockwell T2. Que seja! Que a história nos julgue com a benevolência de quem entende que, às vezes, a razão não basta quando o coração é tomado pelo império da estética.
Porém, antes que algum de vós me acuse de deslealdade aos demais contendores, faço aqui uma menção honrosa, como o justo e corajoso imperador que, sabendo que a glória jamais se reserva a uma só figura, venera seus dignos adversários:
- Ao sublime R41, que, com seu pente aberto impiedoso e sua imponência, não poderia jamais ser relegado ao esquecimento;
- Ao inestimável Parker 87R, cuja suavidade e classe nunca deixaram de me impressionar; e
- Ao querido e venerável Gillette Monotech, que, em sua simplicidade, continua a oferecer momentos de precisão e nostalgia a cada utilização.
Enfim, meus caros, que se repita a sabedoria de que "todas as peças têm sua hora", mas, por ora, minha escolha é a feita. Que a vida nos conceda mais dilemas prazerosos como este e que possamos, com a mesma determinação, escolher as próximas.
Com a mais elevada estima e devoção,
Maximus Brow
Cumpre-me, com grande pesar e sem pequena apreensão, enfrentar o dilema que ora se apresenta, qual seja: a escolha da peça predileta, o que, confesso, me causa uma angústia de proporções quase épicas.
Em momentos como este, o coração clama por um atalho, e me vejo tentado, assim como o nosso ilustre amigo Thonny, a declarar que “três peças é este modelo, duas peças são aquele outro tipo, numa tentativa de fugir da responsabilidade da escolha singular. Mas, como diria o grande filósofo (ou talvez fosse só um meme que vi no Twitter), "quem tem coragem, tem tudo", e aqui estou, com um punho firme, pronto para decidir.
Escolher... escolher... escolher... Ah, como este verbo pesa, meus caros!
Mas, sem mais delongas e diante do iminente risco de desmaiar de indecisão, proclamo minha escolha: Rockwell T2. Que seja! Que a história nos julgue com a benevolência de quem entende que, às vezes, a razão não basta quando o coração é tomado pelo império da estética.
Porém, antes que algum de vós me acuse de deslealdade aos demais contendores, faço aqui uma menção honrosa, como o justo e corajoso imperador que, sabendo que a glória jamais se reserva a uma só figura, venera seus dignos adversários:
- Ao sublime R41, que, com seu pente aberto impiedoso e sua imponência, não poderia jamais ser relegado ao esquecimento;
- Ao inestimável Parker 87R, cuja suavidade e classe nunca deixaram de me impressionar; e
- Ao querido e venerável Gillette Monotech, que, em sua simplicidade, continua a oferecer momentos de precisão e nostalgia a cada utilização.
Enfim, meus caros, que se repita a sabedoria de que "todas as peças têm sua hora", mas, por ora, minha escolha é a feita. Que a vida nos conceda mais dilemas prazerosos como este e que possamos, com a mesma determinação, escolher as próximas.
Com a mais elevada estima e devoção,
Maximus Brow