Prezado Leo,
Ao deparar-me com o vosso post, confesso que minha alma foi arrebatada por um desejo incontrolável e profundamente irracional: experimentar a famosa loção de lavanda. Ah, como um bom entusiasta de produtos de cuidados pessoais (e, quem sabe, também um colecionador de boas experiências aromáticas), não pude deixar de me sentir intrigado e quase arrebatado pela promessa de uma fragrância que, quem sabe, rivalize com a do néctar dos deuses.
Deixe-me explicar a minha devoção. Aos gloriosos 45 anos de minha vida, devo afirmar que nunca experimentei uma loção tão apreciada quanto aquela amostra de lavanda com a qual minhas mãos abençoadas e exigentes entraram em contato há alguns anos. Era uma loção proveniente de uma marca italiana, que, por mais que eu insista em puxar pela memória, teima em escapar da minha mente com a mesma agilidade com que o perfume se espalhava pelo ar.
Ah, meu irmão... Este ser iluminado, o Douglas, sempre tão "generoso", teve a incrível habilidade de se apoderar de minha amostra preciosa, como um verdadeiro mestre da arte de desaparecer com tudo o que é bom. O que ficou gravado em minha memória não foi o frasco, nem a marca, mas sim o aroma indescritível, inconfundível, que parecia uma verdadeira sinfonia de lavanda. Um perfume que tocava as notas mais altas da elegância e suavidade, que parecia pairar no ar como uma promessa de frescor eterno.
Desde então, nunca mais encontrei algo que pudesse se aproximar daquela experiência olfativa única. Já usei loções, cremes, e potions das mais variadas origens e promessas, mas nada se iguala àquele after-shave de lavanda que, francamente, permanece cravado na minha memória olfativa como uma verdadeira obra de arte.
Por isso, caro Leo, posso afirmar com toda a confiança que estou absolutamente ansioso, talvez até impaciente, para testar a loção de lavanda da Ruas. Quem sabe ela me leve de volta àquele momento glorioso de descoberta e prazer sensorial, onde o perfume se tornava uma experiência transcendental.
Ó ilustre e generoso Papai Noel, ser de inigualável bondade e formosura corpórea, não vos esqueçais do pequeno e modesto Maximus em vossas nobres deliberações. Minha singela, porém sincera, missiva – que com ânimo e devoção escrevo – implora que, no glorioso ano de 2024, eu seja agraciado pelas vossas mãos suavemente enluvadas e carinhosamente aquecidas com uma infinidade de produtos Ruas, cuja excelência e requinte, é sabido por todos, são dignos das mais altas cortes celestiais.
Com todo o meu entusiasmo e uma pitada de nostalgia lavandística,
Seu humilde e sincero servidor,
Maximus Brow.
Um BBS por dia traz saúde e alegria.